GenZ tem nível recorde de insatisfação no emprego

Resumo Clipnews ⚠️:

• De acordo com dados da consultoria Gallup, de 2019 a 2022, a parcela de pessoas com menos de 35 anos que relatou estar engajada com seus empregos caiu de 37% para 33% — o nível mais baixo desde 2011. Ao mesmo tempo, o grupo que relatou estar desanimado subiu de 12% para 17%.

• O aumento do desencanto no local de trabalho pelas novas gerações praticamente equiparou o nível de esmorecimento entre jovens e velhos, conforme a publicação.

• Segundo a Gallup, a falta de conexão da Geração Z com o trabalho custa à economia global US$ 7,8 trilhões por ano em perda de produtividade.

• Nos componentes medidos pela pesquisa, os entrevistados de 20 e 30 anos elencaram as motivações por trás do desânimo. Na lista, segundo a Business Insider, está o sentimento de não serem olhados, de não terem alguém que incentive seu desenvolvimento, de não verem oportunidades de crescimento, além de não terem um melhor amigo no trabalho. A conclusão é de que algo no ambiente das empresas está falhando com os trabalhadores da Geração Z.

 

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Os jovens sempre foram conhecidos pelo seu entusiasmo em entrar no mercado de trabalho, conseguir ter sua renda e começar a construir sua independência financeira, mas isso não faz parte da Geração Z que está cada vez mais desanimada.

A falta de engajamento dos colaboradores trás um grande prejuízo para as empresas pela falta de produtividade e alta rotatividade nas cadeiras, fazendo elas terem uma redução no seu lucro e grande diminuição no crescimento. Segundo a Gallup, a falta de conexão da Geração Z com o trabalho custa à economia global US$ 7,8 trilhões por ano em perda de produtividade.

Para os pesquisadores parte desse comportamento ainda é reflexo da pandemia e de normas não muito claras nos ambientes de trabalho.

FONTE: https://epocanegocios.globo.com/futuro-do-trabalho/noticia/2023/04/geracao-z-tem-nivel-recorde-de-insatisfacao-com-emprego.ghtml