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- Uma pesquisa feita pela ELLE Brasil mostrou dados e tendências sobre o crescimento do mercado de revenda de roupas usadas no Brasil e no mundo
- A pesquisa também investigou as razões que levam os consumidores a optarem por peças vintage, que podem ser desde a busca por exclusividade até a preocupação com a sustentabilidade
POR BING AI
Você já reparou como a moda vintage está em alta? Celebridades como Zendaya, Kim Kardashian e Blake Lively têm usado peças de segunda mão em eventos e redes sociais, mostrando que o charme do passado ainda está em voga. Mas esse fenômeno não se limita ao mundo das estrelas e cada vez mais pessoas estão aderindo ao mercado de revenda de roupas usadas, seja por questões de consciência ambiental e social, seja por necessidade econômica.
Uma pesquisa feita pela ELLE Brasil, explorou os dados e as tendências desse setor em crescimento. Entre os dados se viu que que o mercado de revenda cresceu 21 vezes mais rápido que o varejo tradicional nos últimos três anos, segundo um estudo da ThredUp, uma das maiores plataformas de revenda dos Estados Unidos.
O estudo também apontou que 42% dos millennials e dos gen-Zs consumiram roupas usadas nos últimos 12 meses, e 76% deles pretendem aumentar esse consumo nos próximos cinco anos. A projeção é que o mercado de revenda valha 77 bilhões de dólares em 2025, superando o fast fashion.
Segundo a Elle, as motivações por trás desse comportamento são diversas. Alguns consumidores buscam peças exclusivas, de qualidade e com história, valorizando a diversidade e a personalidade no vestir. Outros se preocupam com os impactos ambientais e sociais da indústria da moda, que é uma das mais poluentes e exploradoras do mundo. E há ainda aqueles que precisam economizar ou complementar a renda, especialmente em tempos de pandemia e crise. A pesquisa conclui que o mercado de revenda é uma oportunidade para repensar os hábitos de consumo e promover uma moda mais sustentável e responsável.
Veja a pesquisa completa no link : https://elle.com.br/moda/o-mercado-de-revenda-est-em-alta-por-conscincia-ou-necessidade