YOUTUBERS MIRINS FATURAM ALTO E INFLUENCIAM CRIANÇAS COM VÍDEOS DIVERTIDOS E INOVADORES

Resumo Clipnews ⚠️

  • Youtubers mirins fazem sucesso com vídeos de desafios e experimentos inusitados, atraindo milhões de espectadores infantis.
  • Eles lucram alto com publicidade, patrocínios, shows, livros e produtos licenciados, contando com o apoio dos pais e seguindo as regras do YouTube e da legislação brasileira.

 

POR BING AI

Segundo uma pesquisa da ESPM, 80% das crianças brasileiras entre 6 e 12 anos assistem a vídeos no YouTube, sendo que 66% delas preferem os canais infantis1Além disso, 47% das crianças têm um youtuber favorito, que consideram como um amigo2.

Entre os canais mais populares dessa categoria estão o Planeta das Gêmeas, com mais de 12 milhões de inscritos3, o Bela Bagunça, com mais de 10 milhões, e o Juliana Baltar, com mais de 9 milhões. Esses números impressionam e geram receitas expressivas para os youtubers mirins e suas famílias.

De acordo com o site Social Blade, que estima os ganhos dos canais do YouTube, o Planeta das Gêmeas pode faturar entre R$ 126 mil e R$ 2 milhões por mês, o Bela Bagunça entre R$ 104 mil e R$ 1,6 milhão7, e o Juliana Baltar entre R$ 86 mil e R$ 1,3 milhão. Esses valores variam de acordo com a quantidade e a qualidade dos anúncios exibidos nos vídeos.

Além da publicidade do YouTube, os youtubers mirins também lucram com patrocínios de marcas, participações em eventos, shows, livros e produtos licenciados. Por exemplo, as gêmeas Melissa e Nicole, do Planeta das Gêmeas, lançaram um livro em 2018 que vendeu mais de 100 mil exemplares. A Bela Bagunça também tem um livro próprio e uma linha de roupas infantis. A Juliana Baltar faz shows pelo Brasil e tem uma coleção de bonecas inspiradas nela.

Para manter o sucesso e a relevância dos canais infantis, os youtubers mirins contam com o apoio dos pais, que ajudam na produção, edição e divulgação dos vídeos. Além disso, eles precisam seguir as regras do YouTube para conteúdo voltado para crianças, como não usar palavrões, violência ou temas impróprios. Eles também devem respeitar a legislação brasileira, que limita a carga horária de trabalho dos menores de idade e exige autorização judicial para algumas atividades artísticas.