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- Um relatório da Worldpay mostra que o Pix representou 24% das transações no Brasil em 2022 e será responsável por 35% do valor das transações no e-commerce até 2026
- A pesquisa destaca a facilidade, agilidade, baixo ou zero custo e segurança do Pix como fatores para o seu sucesso e aponta novas soluções integradas ao sistema
POR BING AI
Um relatório da Worldpay, uma empresa de soluções de pagamento, que analisa os meios de pagamento em 40 países e cinco continentes, bem como as tendências no universo de pagamentos digitais, mostrou que o PIX está ganhando força no ecommerce.
No Brasil, o sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, que representou 24% das transações do país em 2022.
Segundo o relatório, o Pix foi o meio de pagamento que mais cresceu no Brasil, com um aumento de 123% entre 2021 e 2022 e uma projeção de crescimento de mais 23% até 2026. O número de transações via Pix de pessoas para empresas subiu de 152 bilhões em outubro de 2021 para 472 bilhões em outubro de 2022, um salto de 209%. Em novembro de 2022, havia 788 instituições participando do Pix, incluindo bancos, fintechs, cooperativas, financeiras e instituições de pagamento.
O relatório prevê que o Pix será responsável por 35% do valor de todas as transações no e-commerce no Brasil até 2026, superando outros meios de pagamento como cartão de crédito, cartão de débito, dinheiro em espécie, carteiras digitais, Buy Now Pay Later e criptomoedas.
O relatório atribui o sucesso do Pix à sua facilidade, agilidade, baixo ou zero custo por transação e segurança e também aponta que o Pix está integrando novas soluções e ampliando a sua abrangência rapidamente, como o Pix Saque e o Pix Troco.
Outros meios de pagamento
As carteiras digitais também tem sido relevante no Brasil, com 18% da preferência dos consumidores. Em 2021, elas tinha 8% de participação nas transações, elas representaram quase o dobro em 2022 e foram responsáveis por 15% das transações nos pontos de venda.
Já o cartão de crédito, um velho conhecido dos brasileiros, segue na liderança como meio de pagamento preferido, com 39% da população que o utiliza no comércio eletrônico. No entanto, quando falamos em ponto de venda, o cartão de crédito fica com uma fatia de 37%.
Por fim, o dinheiro em espécie representa 26% das transações. Essa modalidade de pagamento vem perdendo espaço para os métodos digitais. Porém, o dinheiro físico ainda é um meio necessário para realização de pagamentos em momentos emergenciais e para momentos em que os consumidores buscam por descontos nos pequenos comércios.