Resumo Clipnews ⚠️
- Marcas como La Bouche Rouge e House of Sillage estão vendendo maquiagens feitas com ingredientes raros e sofisticados e embalagens luxuosas e a preços altos
- As marcas visam consumidores que buscam exclusividade, qualidade e status, mas enfrentam concorrência e mudança nos hábitos
POR BING AI
Algumas marcas de luxo estão apostando em maquiagens com preços exorbitantes, que podem chegar a centenas ou até milhares de dólares por produto. Essas maquiagens são feitas com ingredientes raros e sofisticados, como ouro, diamantes, pérolas e caviar, e vêm em embalagens luxuosas e personalizadas. O objetivo dessas marcas é atrair consumidores que buscam exclusividade, qualidade e status.
Um exemplo dessas marcas é a La Bouche Rouge, uma marca francesa que vende batons por US$ 150 cada. Os batons são feitos com ingredientes naturais e sustentáveis, como cera de abelha e óleo de coco, e não contêm microplásticos, parabenos ou silicone. Além disso, os batons vêm em estojos de couro reciclado, que podem ser gravados com as iniciais do cliente.
Outro exemplo é a House of Sillage, uma marca americana que vende sombras por US$ 300 cada. As sombras são feitas com pigmentos minerais e extratos botânicos, e vêm em embalagens de metal esmaltado, decoradas com cristais Swarovski. A marca também oferece outros produtos de maquiagem, como batons por US$ 198 e pós compactos por US$ 395.
Essas marcas fazem parte de um segmento chamado de ultra-luxo, que representa cerca de 5% do mercado global de beleza, segundo a consultoria Euromonitor. Esse segmento cresceu 7% em 2022, impulsionado pela demanda dos consumidores asiáticos, especialmente da China. Esses consumidores valorizam a qualidade, a inovação e a personalização dos produtos de maquiagem.
No entanto, essas marcas também enfrentam desafios para se manterem relevantes e rentáveis.
Um dos desafios é a concorrência das marcas de luxo tradicionais, como Chanel, Dior e Guerlain, que também oferecem produtos de maquiagem de alta qualidade e prestígio. Outro desafio é a mudança nos hábitos dos consumidores, que estão usando menos maquiagem desde a pandemia e das tendências de beleza natural.