NOVO COMBUSTÍVEL COM BASE EM AMÔNIA, PODE SER O FUTURO DO AGRO

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• Um combustível renovável com base em amônia, pode ser o futuro do uso de combustível no campo

• A Startup Amogy de Nova York está trabalhando em um sistema que usa este novo tipo de combustível

 

POR CHATGPT

A startup de Nova York chamada Amogy está desenvolvendo uma tecnologia para utilizar amônia como combustível em tratores, caminhões e até mesmo navios elétricos. A amônia é um químico amplamente utilizado na produção de fertilizantes e possui a vantagem de acumular uma grande quantidade de energia em um espaço pequeno e leve. A Amogy está trabalhando em um sistema que quebra a amônia em hidrogênio e nitrogênio, onde o hidrogênio pode ser utilizado em células de combustível para gerar eletricidade, enquanto o nitrogênio é liberado de forma segura na atmosfera.

A empresa já realizou demonstrações de seu sistema com um drone, um trator e um semirreboque, atraindo investidores e financiamento. Agora, eles estão buscando expandir sua tecnologia para abastecer navios. A amônia é considerada uma opção melhor do que os motores de combustão, pois reduziria a poluição que contribui para o aquecimento global e prejudica a saúde humana e o meio ambiente.

Apesar disso, é importante ressaltar que a amônia também pode ser tóxica, mas aqueles que defendem seu uso argumentam que os protocolos de manuseio seguro já estão bem estabelecidos na indústria. A Amogy está trabalhando em parceria com a Southern Devall para desenvolver seu primeiro sistema comercial marítimo, utilizando a amônia para abastecer barcaças nos Estados Unidos.

No entanto, para que os sistemas da Amogy realmente reduzam as emissões, será necessário que a amônia seja produzida com baixas emissões de gases do efeito estufa. Isso poderia ser alcançado por meio do uso de eletricidade renovável ou sistemas de captura de carbono. A produção global de amônia atualmente depende principalmente de combustíveis fósseis, mas espera-se que a produção de amônia com baixa emissão de carbono aumente nos próximos anos.

A Amogy estima que até 2030 possa haver uma oferta de 70 milhões de toneladas de amônia produzida com baixa emissão de carbono. No entanto, para alcançar esses objetivos, os projetos precisam sair do papel e começar a produzir amônia de forma efetiva para ser utilizada em fertilizantes, tratores, navios e outros veículos.